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quinta-feira, 18 de setembro de 2008
posted by Mié at 01:22 6 comments
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Sentem-se
sirvam-se.
sem corantes nem conservantes. naturalmente água e terra. apanhados à mão...de semear.
Enquanto isso, nós por cá tiramos férias das batas brancas, das multi- terapias
e ________________________vamos ver o mar.
Até breve
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sábado, 30 de agosto de 2008
I wanted you.And I was looking for you.But I couldn't find you.
I was looking for you all day.
I wanted you.And I was looking for you.But I couldn't find you. I wanted you. And I was looking for you all day. But I couldn't find you. I couldn't find you.You're walking. And you don't always realize it, but you're always falling.With each step you fall forward slightly. And then catch yourself from falling. Over and over, you're falling. And then catching yourself from falling.
And this is how you can be walking and falling at the same time.________________________________
posted by Mié at 00:13 etiquetas my dear sister 4 comments
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
só eu sei o que não sei. o que iludo. que recuso saber. que finjo.
que não digo. que tento dizer. que omito dizendo. sussurros pálidos
leves. bruscos, às vezes. mas sempre confusos.
.
só eu sei que não sou o que tento ser parecendo que sou o que nunca
fui e às vezes pensei que era.
.
só eu sei o que sinto sinto pouco sinto muito
nada é demais quando o fumo se aproxima de mim
passos leves passos fundos passos doutras almas que me amaram e
desabitaram
.
percursos cegos de morcego de pássaro sem asas
garganta atropelada por sílabas de chumbo
muros de pedra telhados de sombra avenidas de nogueiras
.
.
só ela sabe quem eu sou - a sombra da minha voz
todos os meus antepassados foram bichos e mares
escalaram os alpes construiram ninhos de aço beberam os vulcões
fui amaldiçoada ao primeiro riso à primeira flor guardada
.
.
.
todos se calaram quando eu nasci. todos me baptizaram de mulher
mas só eu sei que não sou o que tanta gente sabe de mim.
.
.
.
que não digo. que tento dizer. que omito dizendo. sussurros pálidos
leves. bruscos, às vezes. mas sempre confusos.
.
só eu sei que não sou o que tento ser parecendo que sou o que nunca
fui e às vezes pensei que era.
.
só eu sei o que sinto sinto pouco sinto muito
nada é demais quando o fumo se aproxima de mim
passos leves passos fundos passos doutras almas que me amaram e
desabitaram
.
percursos cegos de morcego de pássaro sem asas
garganta atropelada por sílabas de chumbo
muros de pedra telhados de sombra avenidas de nogueiras
.
.
só ela sabe quem eu sou - a sombra da minha voz
todos os meus antepassados foram bichos e mares
escalaram os alpes construiram ninhos de aço beberam os vulcões
fui amaldiçoada ao primeiro riso à primeira flor guardada
.
.
.
todos se calaram quando eu nasci. todos me baptizaram de mulher
mas só eu sei que não sou o que tanta gente sabe de mim.
.
.
.
Isabel Mendes Ferreira in um corpo (sub) exposto
posted by Mié at 18:40 etiquetas piano, Poesia, Telas da mie 12 comments
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
É portuguesa
e "pintou" estes All Stars!!
Saber mais aqui
posted by Mié at 03:27 etiquetas blog Tempo de Janela, Portugueses 5 comments
quinta-feira, 24 de julho de 2008
____________________nas margens dispo tempos.deixo lastro e lamas.vou nua. sem reflexo. apenas claridades. sons do silêncio_____ _______sem sombras.
________________________reconhecer-me-ás?
parto_____e
voltarei.
voltarei.
posted by Mié at 22:29 etiquetas mié fotografias 22 comments
segunda-feira, 21 de julho de 2008
(Rei Davi)
Sana me de formas turvas,
Domine.
Sana me da miséria tumular.
Sana me do ríctus da amargura.
Sana me do conturbado vendaval de Carrascozza.
Sana me de não fazer ablução com água de estrela.
Sana me de crótalos marinhos envenenados.
Sana me de cadáveres dragados nos pauis.
Sana me com os Santos Óleos e o azeite dos doentes.
Sana me de fétidas palavras.
Sana me.
Sana me com a força da doçura.
Sana me com a força da poesia.
Sana me com a força da música.
Sana me com a força das mulheres e das crianças.
Que língua, ossos e olhos sejam para sempre.
Sana me com a força da música.
Sana me com a força das mulheres e das crianças.
Que língua, ossos e olhos sejam para sempre.
e
____________________________ *****.
posted by Mié at 15:54 etiquetas Blogs, Meu Quintal, mié fotografias 2 comments
segunda-feira, 14 de julho de 2008
A cor da liberdade em tempos de igualdade sexual
"Deus é vaidoso, porque criou cores tão lindas que nenhum ser humano poderia passar despercebido por elas"
Este é um dos filmes que amei ver e revejo sempre que posso e passa.
posted by Mié at 19:56 etiquetas Filmes, Meu Quintal, mié fotografias 13 comments
domingo, 6 de julho de 2008
...um pouco mais e não via o último dos três primeiros sorrisos da jovem magnólia...
o corpo avisou que era tempo de parar...um dia que fosse.
__________e
foi espanto foi êxtase foi arrepio feliz
obrigada obrigada obrigada____foi apenas o que Lhe disse.
no meu ouvido tinha ficado uma nota. um sopro.
flor
flor
flor
o corpo avisou que era tempo de parar...um dia que fosse.
__________e
foi espanto foi êxtase foi arrepio feliz
obrigada obrigada obrigada____foi apenas o que Lhe disse.
no meu ouvido tinha ficado uma nota. um sopro.
flor
flor
flor
__________ ao colo de Llansol
Excerto: Finita. Diário 2, 1985, p. 176-178
Jodoigne, 2 de Maio de 1977
Sentei-me sobre um pontão, à beira de uma estrada. Peguei no livro e pus-me a lê-lo, à medida que me ia invadindo o insólito da minha situação _______encontrar-me em terra estranha, longe de minha casa, sentada à beira de uma estrada cuja direcção desconheço, às 11 H.30 de uma manhã irradiante de sol.
Encontrava-me só.
E só então o marulhar da água ali correndo se fez ouvir como um movimento distinto. Criou-se uma progressiva tensão entre mim e a água e soube que me encontrava com o Amante. Marulhar também eu era, mas não de água. Notei bem que se tratava de um infinito verbal e sonoro que não abolia, não animava, nem sublimava a forma aquática do movimento.
Forma nua, em consonância intensa com outra forma nua, dava realidade ao espaço do Amante. Para além do medo, eu aceitava que nas margens do meu mundo habitual, outros reais criados viessem manifestar-se.
E tomo um carreiro que partia do pontão e acompanhava a corrente.
Agora eu era a não-água em movimento, consciente do meu marulhar.
Ando mais um pouco e noto que uma outra forma timidamente emerge, o pipilar dos pássaros nas copas das árvores. Rápidos e secos pios que, ainda desta vez, me indicam de que pipilo no meu marulhar, sem ser pássaro, nem fluida.
O Amante emerge de novo, no espaço desta similitude e desta diferença, simultâneas. Pipilar e não ser pássaro, podendo qualquer pássaro dizer o mesmo do caminhante que sou: Caminho e não sou caminhante. E assim penetro mais além no carreiro que me conduz a uma clareira, onde chego, sempre acompanhada por esta intuição da presença não sentimental do Amante.
Que era, pois, Ele, ali presente, me presenciando?
Não-água, como eu, mas marulhando como nós, eu e a água.
Não pássaro, mas pipilando.
Não caminhante, mas indo.
Não-pessoa, mas presença activa, manifestando-se por actos sucessivos e efémeros de tensão.
Sento-me num tronco nos limites da clareira, fechando os meus olhos fitos no seu centro, deixando que tudo corra, mesmo na sua imobilidade. E dou-me conta de que corre uma aragem pelas árvores da clareira, tal como um murmúrio, que me suscita a palavra murmuragem . A murmuragem das copas das árvores, como digo a murmuragem que sou . E dou por finda a cinestesia.
Poderia, na realidade, dizer que as árvores são pássaros, mas se o dissesse, a linguagem perderia o seu poder discriminante. Tratar-se-ia de uma poética amena, cujo efeito mais visível seria identificar os agentes diferentes da mesma manifestação. Para que tudo restasse, eliminaria o suceder, animaria as árvores que não voam, sublimaria a desenraizada que sou, sem poder voar, nem escoar-se. E o Amante perder-se-ia na linguagem.
Não tomei esse movimento por uma descoberta da natureza.
É uma simples paisagem, preciosa, porque lenta e silente. Tão só. Uma tão grande manifestação de vida para uma minúscula parcela de consciência. E nesta desproporção se anicha o Amante, forma evanescente, que me atraiu a esta clareira, em terra estranha. Construindo e abandonando formas, até que se ame o que o gosto não prevê, e depois deixa de amar, no corpo do caminho, não por ex-altação, mas por in-altação. E assim volto.
posted by Mié at 11:29 etiquetas llansol, Meu Quintal, mié fotografias 11 comments
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Diz a bata branca: Diga lá D. F. o que quer para o lanche: chá ou leite com café? Um pão com doce ou com manteiga? Diga lá.
_ ela limita-se a olhar a bata branca, depois olha para mim, faz um sorriso e encolhe os ombros.
Adivinho-lhe o que pensa- cambada de atrasadas mentais, incompetentes, fora de órbita. Estou aqui há uma semana, dia e noite, e ainda não sabem que perdi a fala que tenho de comer tudo passado porque ainda não reaprendi a mastigar? E não sabem que não posso comer doces porque tenho a glicemia alta devido a um medicamento que estou a tomar? E também ainda não sabem que não gosto de leite nem dos seus derivados conforme está escrito no meu processo?
Falo por ela. Sei o que quer. Bolachas que desfaço e amoleço dentro da chávena de chá que lhe vou dando, devagarinho.
A bata branca sai e no dia seguinte faz-lhe a mesma pergunta...
_______________________________________________________
Ela está cansada de estar sentada na cadeira de rodas, não quer ficar mais a ver tv que com o barulho nada se ouve e cansa. Levei-a para o quarto porque queria deitar-se.Vou falar com a bata branca. digo-lhe que a doente x está cansada que quer deitar-se, para fazer o favor de... A bata branca segue-me até ao quarto e pergunta-lhe:
_ quer ir para a cama ou quer ir para a sala da televisão?
ela aponta para a cama.
- repete a bata branca: Quer ir para a sala da televisão?
ela olha para a bata branca e aponta para mim porque eu sei o que ela quer.
Eu digo: ela quer deitar-se, está cansada.
repete mais uma vez a bata branca: Então quer ficar na cadeira não é?
ela desiste e a bata branca sai. menos um trabalho que julgava fazer naquele dia...
Eu vou atrás da bata branca e a sós...
Ela quase a chorar diz-me: hoje já é a segunda vez que me chamam a atenção por obrigar os doentes a"dizerem-me aquilo que eu quero ouvir". continua a falar e diz-me - talvez tenha escolhido a profissão errada.
digo-lhe que sim, que talvez tenha de repensar a profissão que escolheu...
__________________________________
(desculpem-me não vos visitar. há 15 dias que os meus olhos não olham as flores do meu quintal...
____e
há sentimentos que se "vivem solitários" não por condição mas por necessidade ou catharse.
Bjs enormes a todos.as)
posted by Mié at 02:10 etiquetas mié fotografias 17 comments
domingo, 22 de junho de 2008
A verdade tem estrutura de ficção
cegadas as cortinas
do mundano. receita ilegível.
______e
ser
absolutamente só
substrato.
NADA.
"nesse há que é jubilo"_________me abismo. sucumbo
_______________________________________________
posted by Mié at 23:34 etiquetas mié fotografias
quarta-feira, 18 de junho de 2008
______existirá um lugar para as pessoas solitárias?
O solitário leva uma sociedade inteira dentro de si: o solitário é multidão. E daqui deriva a sua sociedade. Ninguém tem uma personalidade tão acusada como aquele que junta em si mais generalidade, aquele que leva no seu interior mais dos outros. O génio, foi dito e convém repeti-lo frequentemente, é uma multidão. É a multidão individualizada, e é um povo feito pessoa. Aquele que tem mais de próprio é, no fundo, aquele que tem mais de todos, é aquele em quem melhor se une e concentra o que é dos outros. (...) O que de melhor ocorre aos homens é o que lhes ocorre quando estão sozinhos, aquilo que não se atrevem a confessar, não já ao próximo mas nem sequer, muitas vezes, a si mesmos, aquilo de que fogem, aquilo que encerram em si quando estão em puro pensamento e antes de que possa florescer em palavras. E o solitário costuma atrever-se a expressá-lo, a deixar que isso floresça, e assim acaba por dizer o que todos pensam quando estão sozinhos, sem que ninguém se atreva a publicá-lo. O solitário pensa tudo em voz alta, e surpreende os outros dizendo-lhes o que eles pensam em voz baixa, enquanto querem enganar-se uns aos outros, pretendendo acreditar que pensam outra coisa, e sem conseguir que alguém acredite.
Miguel de Unamuno, in 'Solidão'
Miguel de Unamuno, in 'Solidão'
posted by Mié at 01:43 etiquetas mié fotografias 4 comments
segunda-feira, 16 de junho de 2008
nada nada nada nada_____ é certo
o equilíbrio dos desejos dos dias explodiu. em estilhaços dolorosos. agudos.
_____________sob o olhar da sombra da nogueira o mundo desabou num estrondi. sísmico
de três letras__________ avc ... isquêmico
___________o gume da lamina corta. perfura o coração. o grito faz avançar. ficar em força. em pé. estou.
posted by Mié at 12:17 etiquetas lilya corneli 10 comments
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Vou-me ausentar por um tempo, algum...o pc não vai de férias, fica a guardar o quintal.
entre o ir e vir, deixo um beijo grande enorme abraçado com muita ternura, a todos/as vocês, meus queridos amigos que me têm dado tanto.
Obrigada por serem quem são. Obrigada por tudo,
até um dia destes... no máximo lá para o final do mês que se segue.
Se houver um intervalo venho deixar-vos mais um beijo.
Fiquem bem.
entre o ir e vir, deixo um beijo grande enorme abraçado com muita ternura, a todos/as vocês, meus queridos amigos que me têm dado tanto.
Obrigada por serem quem são. Obrigada por tudo,
até um dia destes... no máximo lá para o final do mês que se segue.
Se houver um intervalo venho deixar-vos mais um beijo.
Fiquem bem.
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segunda-feira, 12 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
não...não semeio ventos,
semeio sementese_________________________
colho cravos dos poetas para Poetas
__________________Bom fim de semana!
posted by Mié at 00:30 etiquetas Fotos by Mié, Meu Quintal 9 comments
mimos
Recebi este prémio especial.
Obrigada Maria
Fica para quem o quiser agarrar.
posted by Mié at 00:20 etiquetas Prémio Blog
sexta-feira, 9 de maio de 2008
[clicar na imagem para ler]
Inicia-se a viagem nas sombras no momento da estagnação dos mochos no
ombro da manhã. O frio virá sobre a cidade como um manto de pó cremado.
Deitarão o meu corpo numa cama de linho com o monograma bordado a pérolas.
A colina que hei-de subir é um jardim onde o ritual das flores murchará no sétimo dia.
Cumprirei o meu sonho de cavalo alado que foge para o campo de feno. Todos serão
cúmplices do adejar inútil do meu fado. A minha filha há-de ser menstruada pela
remissão da minha culpa. O castigo do sangue será leve diante da matança dos bichos
da terra. Quando aqui chegardes sabereis como estáveis enganados. As palavras que
escrevereis tranquilizarão as vossas consciências. Direis: Aqui jaz uma mulher que amamos.
Dai-lhe Senhor o eterno descanso e seja feita a paz na sua alma. Como vos enganais.
Morrerei apenas quando os bichos cobrirem o meu corpo. Aprenderei então o significado
do verbo comer. Os homens irão sobre o mundo indiferentes a este acto selvagem.
Comungarão no pão e no vinho a absolvição dos meus pecados. Derrubarão árvores e
florestas inteiras na esperança de um milagre. Mas os peixes do meu aquário não se
multiplicarão. A minha filha há-de ler esta carta quando o cheiro dos móveis envelhecer.
Será no princípio da mulher que a falsidade corta o cordão umbilical.
alice m. campos
______________________________
Bençãos de muita Luz para ti querida Alice
terça-feira, 6 de maio de 2008
___________________________________________________________________
este blog não está parado este blog não está parado este blog não está parado este blog não está parado este blog não está parado este blog não está parado este blog não está parado este blog não está parado este blog não está parado este blog não está parado...
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quinta-feira, 1 de maio de 2008
quarta-feira, 23 de abril de 2008
há palavras que faltam
as de.mais sobram-me
___________________________e
Continuo a pensar que a beleza da forma e da cor é a santidade das coisas.
Llansol, O Senhor de Herbais, p.48
[fotografias Excertos do Olhar]
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segunda-feira, 21 de abril de 2008
posted by Mié at 17:19 5 comments
quinta-feira, 17 de abril de 2008
tempos abruptos...
uma pedra é uma pedra. uma flor é uma flor e os pássaros voam porque têm asas.
hoje sou só o que fui e fecha-se-me a cortina da santidade das coisas
se há além ou aqui é mais, hoje não sei nem quero saber
não quero metafísica pre.sentir ou pensar
nem metáforas para falar do amor que foi ou da paixão que ardeu.
trago os ossos gastos em dor e as pernas são ferros.
não se morre da doença e a cura estraga.
______________________________________e também
nunca percebi porque razão a flor da laranjeira além de ser das abelhas é a flor das noivas virgens.
será porque as pétalas duram tão pouco tempo presas ao cálice?
brancas e bem cheirosas há tantas e mais bonitas... o jasmim as rosas... porque não?
________ ________
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sexta-feira, 11 de abril de 2008
Commotions
talvez não haja mais palavras depois
destes últimos versos o rosto esquecido
contra o vidro a unha rasgando o nome
na poeira indica ao cansado navegante
o límpido plâncton da morte
Commotions II
destes últimos versos o rosto esquecido
contra o vidro a unha rasgando o nome
na poeira indica ao cansado navegante
o límpido plâncton da morte
Commotions II
Al Berto
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quarta-feira, 9 de abril de 2008
das coisas simples
Para quem vive no quotidiano das cidades e dos bairros de betão, estará farto da chuva do vento e do cinzento destes dias, quase que um prolongamento do inverno. Lá se foram buscar os agasalhos, as botas e os impermeáveis, quando já se pensava que estavam arrumados até lá mais para o fim do ano...
Mas em tudo existe o reverso da medalha
____________________e
por aqui que ainda é campo, esta chuva é abençoada. A terra pedia água para começar a fazer germinar os primeiros rebentos do ano.
Realmente não se pode agradar a gregos e a troianos, nem a mãe natureza!
posted by Mié at 01:13 etiquetas Fotos by Mié, Meu Quintal 11 comments
domingo, 6 de abril de 2008
Tempo de Janela
posted by Mié at 18:42 etiquetas Blogs 7 comments
sábado, 5 de abril de 2008
Passo e amo e ardo.
Água? Brisa? Luz?
Não sei. E tenho pressa:
levo comigo uma criança
que nunca viu o mar.
Água? Brisa? Luz?
Não sei. E tenho pressa:
levo comigo uma criança
que nunca viu o mar.
Eugénio de Andrade
posted by Mié at 15:20 etiquetas desenhos da mie, Poesia 5 comments
quarta-feira, 2 de abril de 2008
_________ exactamente às cinco da tarde
disses-te:
"só uma pausa para seguir o vento
respirar respirar rente e dentro e fundo. na seiva nívea. e voar."
_______________Não sentes o cheiro?
Fotografias em [Excertos do Olhar]
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segunda-feira, 31 de março de 2008
Amadeu Baptista
Conheci-o só agora. rendo-me.
extraordinária.mente iluminada nas palavras que nos dá.
Luz e Sombra a palavra explode. una nua crua
transfigura-se
imolada no altar do pressentido.sentido.
voo de águia, solitária.
fere de agudo gume de fogo e mar_______sal do sangue.
________________________________
KEFIAH
Procurarás esse nome no fluxo silencioso
da solidão, mas ninguém te responderá.
Procurarás no iniludível estremecimento da noite,
no vagaroso rumor que se desprende do fogo, no rosto
inverosímil que se oculta na sombra, mas ninguém te responderá.
A tua casa
são quatro paredes de silêncio,
uma ausência que se perpetua cada dia que passa, o ciclo
de uma luta sem tréguas golpeando-te a respiração e a saudade
de tudo o que perdeste para sempre, mas conservas ainda
no coração aberto.
Abres o pão das tuas sílabas indecisas e que tencionas barrar
com a geleia da vida uma vez mais, fechas
na gaveta um pouco dessa escuridão que desce pela tua face,
atiras para trás
o lençol porque o calor crepuscular afoga os teus soluços,
mas ninguém
te responderá.
Não és quem és, um homem na encruzilhada, essa interrogação
que te palpita nas mãos, a última personagem
de um capítulo onde a asfixia exerce o poder de coagir sobre
o teu sofrimento; não és
quem és, cinza e ruínas convertidas em recordações e esperança,
aquele que ama transgressoramente, esse cúmplice
que pede à própria sombra uma réstia de sombra – desesperante,
o silêncio arrasta atrás de ti a revelação dos prisioneiros,
gente cansada que espera que a insolúvel labareda se levante,
a ponta de dor que poderia aplacar os teus gritos infinitos.
Choras – sabes que algures no mundo não haverá quem partilhe
contigo
a mesma solidão, a última aposta sobre o pano verde da vida,
o último dado a equacionar enquanto os nervos te travam
a pulsação no pescoço, as aves que te esperam na brisa,
a expectativa de um último plano fascinante
antes que a inquietação
da misericórdia dê conta dos ângulos mais agudos da tua insónia
ancestral.
Mas ninguém te responde – a chuva amarga cai sobre
o incêndio dos teus cabelos, continuas a discorrer uma oração
sem motivos de esperança, o fulgor
dos ferros atravessados na luz do teu espírito.
A ausência vem visitar-te cada noite, visita-te quando recebes
o olhar estonteante da rapariga dos teus sonhos, visita-te
quando cresces para o mar com a raiva concentrada na garganta
e pronta para o grito – mas não gritas, apenas o fascínio
da memória devolve a vertigem
da tua silhueta recortada pelo mar.
Um peixe esgota-se no areal, a tua mãe passa, foge de ti,
diz que não te conhece,
acompanha-la à campa, tomas
um pouco de terra e atira-la com força à sua urna, tens frio,
agora as tuas lágrimas estão em fogo, queimam-te os olhos
com a imagem omnipotente do teu pai
envolvido numa luta de morte com um homem armado
de um punhal
– gumes,
um labirinto de pântanos é o que resta do segredo
das tuas expectativas:
aí está novamente a mulher
exercendo o poder divino sobre a fragilidade da tua teia verbal,
ninguém, ninguém te responderá,
o arrebatamento dessa paixão é um território de cinzas
e perplexidade,
o campo de minas
que atravessas com o medo pulsando sob a língua, o esmeril
da tristeza trabalhando sobre a angústia como a realidade
trabalha
sobre ti e sobre os que te são semelhantes.
Uma coluna de incenso ergue-se a teus pés, a cidade
mergulha no ar sufocante de um sol tórrido e implacável,
reina o silêncio
entre a linha das muralhas, as moscas invadiram os últimos
panos de sombra
dos subtis movimentos da tua unção carnal – áspera, a claridade
é uma pérola perdida nos átrios do silêncio, um fósforo
abandonado
no primeiro degrau de uma escada sem fim, o brilho fragílimo
que te poderia conduzir à primitiva fonte da tua natureza,
onde apenas a memória poderia tocar o universo em trevas
das tuas mãos vazias, apenas a indistinta memória
de um episódio nebuloso da infância
te conduziria ao abismo de um sonho, fogueira e litoral
do deslumbramento.
Não jogaste, tudo jogaste e perdeste – a melodia levanta-se
nos ouvidos, não dormes,
o pesadelo uiva em cima dos móveis, há facas que nascem
das paredes
e te ferem o corpo, um cão de louça
vigia os teus lentos e doridos movimentos entre a penumbra –
queres soltar um grito que quebre esse êxtase lacerante, mas
um lápis irrompe dos teus cabelos,
ninguém te responderá, a vítima repousa sobre a ara, espera
o início do ritual, a faca mágica do sacerdote, as sílabas cavas
lançadas sobre o cadáver pútrido de um pássaro.
A energia deslaça-se dos teus braços, os lábios balbuciam
um nome impronunciável, longínquo,
escuta-se o rumor de um rio perdido, o crepitar da desolação,
a pergunta
inverosímil que rasga o mundo subterrâneo dos sentimentos –
és agora uma criança
que disputa uma laranja a outra criança, tens no bolso
uma fita vermelha, um frágil ramo de ilusões, alguma doçura
inocente; um odor acre sobe-te pelo nariz, alguém
te afaga o sexo, gemes na escuridão, um homem morre
parado no tempo impenetrável, batem-te, vejo que te batem
violentamente,
o sangue solta-se, espalha-se pelas paredes, fixas
o olhar nesse desenho incompreensível mas de uma magia
avassaladora,
estás só, o mar chama-te, concentras
a atenção na força da rebentação, o corpo
de uma mulher é trazido pelas ondas, um cigano
passa puxando uma mula branca carregada de cestos, o silêncio
opera os seus obscuros presságios, o ar febril da noite
entrega-te nu e inocente às margens fragmentárias
da existência.
Procuras um nome, procuras a solidão de um rosto, uma árvore,
procuras
o arquipélago alucinado
de uma palavra inscrita no lume das tuas mãos;
procuras a tenacidade do sangue, o amor fortalecido
pela proximidade do perigo, o preço da verdade
que germina no vaso sagrado dos que viajam
com a bagagem restrita dos que procuram, mas a quem ninguém
responde.
O solitário não renuncia à solidão quando procura, o solitário
conhece a respiração do chacal no refúgio da noite, acende
contra os lobos
o fogo da salvação, pela solidariedade do silêncio;
o solitário é o que contempla a renúncia de uma palavra
na limpidez
da página e ama a solidão com a imparcialidade
de quem acusa os que se imobilizam na cisão
dos enigmas –
a dor comprometeu definitivamente a vida, não há salvação
possível, o resplendor estaca
no bloco calcinado dessa água que arde; a rede
de dúvidas que poderia estancar o caudal de protestos
que nos corre nas veias,
a grade de frio que ocupa os pensamentos, o ardor
visível nos nossos olhos, não responde às nossas perguntas
antiquíssimas,
a herança de choro
que nos foi legada pelo desejo e pela ansiedade:
o conflito está aberto, ó desalento, o abandono é a ave
de incrudelidade
que nos esmaga os crânios, o açor
que nos eleva do abismo e nos larga do cume da montanha
para que voltemos
ao pó,
ao pânico da queda,
à força do impacto no solo,
como se transportássemos nos ombros todo o peso do mundo,
a realidade
aterradora que inebria e ilude.
O frio escalda, o sangue asfixia sob a pele, um clarão
alastra pela casa –
é um nome que procuras nesse nome ensanguentado
que vem devorar-te
as mãos, o rosto exausto, a dor disseminada pelos rins
iluminando-te as entranhas, a amargura e a angústia, a palavra
indecifrável
que obsessivamente te atormenta, o animal rastejante
que corre no recife, o sobressalto atingindo-te o coração,
as mãos
metamorfoseando-se em pássaros negros e invisíveis, a tatuagem
que risca o âmago do teu ser perplexo, a armadilha
com que esperaste colher a luz do apaziguamento;
é um nome que procuras, um murmúrio indelével, o rito
sagrado do milagre do sol, a bruma ou o esvaimento, o tumulto
que a rebelião faz desfilar sob os teus olhos amargos, esse rio
de dúvidas
que tudo arrasta, a face prostenada da inocência, o longínquo
rumor
da festa, a coroa de pedra
que resplandece nas trevas; uma lágrima avança pelo teu rosto,
os lábios
contraem-se de solidão e de medo, o massacre progride
sob a acção
da surpresa: nenhum resgate
para o talismã perdido no deserto, nenhuma árvore no horizonte
– apenas as tuas sílabas frágeis
resistem no campo solitário, guerreiro cego aguardando o sinal
para abater ou ser abatido, em nome da maldição
e do esquecimento.
Sobrevivemos acossados, o mar como única fronteira, deserto
e reminiscência do labor da alegria, soldados entrincheirados
esperando a bandeira neutral da morte, o retorno às origens,
o sal do sangue,
as costas voltadas para a fosforescência da pureza,
uma tristeza de matizes carregados pelo vínculo
de uma cumplicidade espoliada e incorrespondida.
Sobrevivemos na rebelião transfigurada, adubo e excremento
dos que sangram, energia debilitada esperando que alguém
chegue,
partilhe do nosso pão, durma na nossa cama
e dê um passo em frente, em direcção à nossa sede apaziguada
pelo vinagre,
a ferida aberta de onde jorra sangue e água purificadora, a coroa
de espinhos perfurando-nos as têmporas, o chicote
queimando-nos o dorso arquejante.
Escuta-me o silêncio, tímpano oceânico e sentinela obscuro
dos que ao relento armadilham as criaturas da alvorada, o eco
de um sussurro que vem de um lugar onde o sacrifício
não foi suficiente
para aplacar a ira das entidades fantásticas
que dominam o voo nocturno das paixões
e a harmoniosa elasticidade dos mastins;
escuta-me o silêncio,
tu que podes ainda perdoar e retroceder, tu que esperas
a nossa rendição incondicional,
tu a quem pedimos para exercer a roda do destino
a nosso favor sem que nos queiras atender, misericórdia
sem misericórdia pelos que vão lacerados por uma culpa
que lhes não pertence,
malditos
inflamados pelo baptismo de guerra que nos foi concedido, furor
preso à cintura como o sabre dos que nos executam
e que por interposição do nosso nome
recebem o oiro por que jamais nos venderemos – escuta-me
o silêncio,
escuta-nos,
porque há um nome definitivo que nos espera, uma pedra
cintilante e um cântico magnânimo
no fluxo mágico da terra e no derradeiro sol da angústia
dos que procuram a estrela ignorada, o astro impossível
que se oculta no obsessivo mistério
da nossa solidão desesperada.
Amadeu Baptista
posted by Mié at 13:05 etiquetas Amadeu Baptista, Poesia 4 comments
sexta-feira, 21 de março de 2008
[vertigem
branca]
____________
Uma parte de mim é todo mundo
Outra parte é ninguém, fundo sem fundo
Uma parte de mim é multidão
Outra parte estranheza e solidão
Uma parte de mim pesa, pondera
Outra parte delira
Uma parte de mim almoça e janta
Outra parte se espanta
Uma parte de mim é permanente
Outra parte se sabe de repente
Uma parte de mim é só vertigem
Outra parte linguagem
Traduzir uma parte na outra parte
Que é uma questão de vida e morte
Será arte ?
Ferreira Gullar
________________________________________________________________
________________________
fotografias de MiE in [Excertos do Olhar]
posted by Mié at 16:54 etiquetas ArteDigital, Fotos by Mié, Meu Quintal, Poesia 10 comments
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