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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Acabei de ver

=== Gostei

mas nada de especial. Robin Willians, o humor e os diálogos acima da média salvam o filme.


O bom rebelde

"Ganhou os Óscares de Melhor Actor Secundário (Robin Williams) e Melhor Argumento Original, além de ter sido nomeado para mais 7 categorias: Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Actor (Matt Damon), Melhor Actriz Secundária (Minnie Driver), Melhor Banda Sonora, Melhor Canção Original (""Miss Misery"") e Melhor Edição. Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Argumento, além de ter sido nomeado para outras 3 categorias: Melhor Filme - Drama, Melhor Actor (Matt Damon) e Melhor Actor Secundário (Robin Williams). Ganhou o Urso de Prata de Melhor Actor (Matt Damon), no Festival de Berlim."

posted by Mié at 04:18 etiquetas

4 comentários:

Maria disse...

Pois eu hei-de ver. Gosto do Robin Williams (não posso esquecê-lo, depois do "Clube dos Poetas Mortos"...)

Beijinhos

20 de setembro de 2007 às 05:30
Anónimo disse...

Não é só a questão de ser ou n do contra.
"Nada de especial"? Mmmmm, sim, talvez não.
Mas para mim tem mais q Robin Williams. Tem um argumento escrito por (na altura) dois adolescentes (Matt Damon e Ben Affleck)e como tu comprenderás uma afinidade aqui com o "indigo" (a adjectivação é tua, n minha). Uma coisa é saber fazer ou como se fez, outra é ser ou vive-la...orfãos e a capela Cistina e um ego desmesurado e uma vontade de partir tudo e para qualquer lado e...
De resto e como se fosse para me por no meu lugar, por mais vezes q o reveja, nunca comprendi o trocadilho da maçã e do nº de telefone.
Bah...
Ainda bem k gostaste.
Jokas mil

21 de setembro de 2007 às 00:10
Mié disse...

Nada de especial... relativamente ao conteúdo, embora e como disse os diálogos e o humor serem bons, o filme "sustem-se numa mera decisão por parte de Hunting"
"O argumento assenta numa estrutura mais do que conhecida pelas audiências; um personagem auto-marginalizado passa duas horas em auto-conflito até chegar à conclusão que tem é que ser feliz, plantar uma árvore e ser bom para os outros."
"Recorrem-se a mecanismos um pouco já demasiado vistos, como a lição de Maguire, que fica suspensa no ar à espera de voltar a sair pela boca de Hunting, e cenas como a ruptura com Skylar parecem existir apenas para justificar a necessidade de uma eventual reconciliação."
"O trabalho da dupla de argumentistas não é menosprezável, antes pelo contrário, mas quando se tem tendência a considerar o que os filmes poderiam ter sido, e não apenas o que eles abstractamente são, não pode deixar de se pensar que um par de estalos a 10 minutos do filme poderia ter resolvido tudo."

*******
Eu não escreveria melhor a razão de não o achar nada de especial.

O trocadilho da mação e do nº do telefone...também não vi conexão entre uma coisa e outra, na altura, mas talvez a maçã represente o fruto proibido a que o "Michael Bolton" (hehehe, essa foi boa) não teve acesso, por incompetência...
Mas gostei sim, e ri-me, tem uns diálogos inteligentes e o humor é fixe.

beijos muitos daqui prá í.

Hoje já vos disse???

21 de setembro de 2007 às 02:01
Mié disse...

Compreendo perfeitamente a afinidade, e gosto do teu ego desmesurado :))

Jokas muitas

21 de setembro de 2007 às 03:48

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