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quarta-feira, 6 de junho de 2007

"uma vez instalado o silêncio, o silêncio instala-se. nada do que surge parece urgente. nada do que se pensa dizer parece suficiente. nada vale o fim do silêncio. e, no entanto, ao fim de algum tempo, qualquer coisa serve. até falar sobre o silêncio para acabar com o silêncio."


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6 comentários:

Teresa Durães disse...

não depende do silêncio? o pior deles é o não optado.

boa tarde

rach. disse...

Olá Mi,

também eu gostaria de ir de férias...
o silêncio existe se quisermos que ele persista, se nos pusermos à espera que o outro tome a iniciativa do diálogo. mas o tu pode ser timido
please vai ver os mails

um beijo é tudo o que te posso oferecer
:-0)

Mié disse...

Teresa
O meu silêncio é por vontade própria, sempre, faz parte do meu equilíbrio, da minha sanidade mental.

O outro silêncio, o não optado, é tóxico, um veneno puro, esse não guardo, meu feitio...eu sempre paguei o preço por não deixar que esse silêncio me calasse.

Mié disse...

Rach

Vou de férias...mas só segunda feira é que parto.

Espera que tomem iniciativas? Também não é meu feitio, eu nunca guardo para amanhã o que posso fazer hoje :)

Mas não é desse silêncio que se trata, é mesmo o silêncio das palavras gastas.

Já vi o mail...
Fica bem
beijo

Mié disse...

Um beijo para ti Teresa
Fica bem

rach. disse...

Fico muito contente por saber que és viva.
quanto ao silêncio e ao meu comentário, faltou lá uma pequena coisa e depois dá nestas coisas...estamos todos a precisar de vacances. o meu humor está fraquinho, há quem não o entenda. que tristeza
(leva-me contigo...)

Baci

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